A imagem é do Vincent, o poema "colhi" na internet, mas não encontrei o autor. Achei que de certa forma a imagem e o poema casam, seja pelo silêncio que ambas me causam, seja pela figura do semeador. Posso dizer que as sensações do último encontro, se traduzem no verso "embalador da memória", do poema postado. Na imagem eu vejo o encontro, ou melhor, os encontros, do sol, imponente ao fundo, com a terra e desta com o semeador, que cautelosamente caminha à margem, sobre as plantas como se entalhando o silêncio, procurando a sombra e o sol parece observar seu gesto grandioso e de mansinho vai se pondo. A noite aparece em raios delicados de pincel, porque afinal, as histórias precisam dormir antes de nascer.
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A imagem é do Vincent, o poema "colhi" na internet, mas não encontrei o autor. Achei que de certa forma a imagem e o poema casam, seja pelo silêncio que ambas me causam, seja pela figura do semeador. Posso dizer que as sensações do último encontro, se traduzem no verso "embalador da memória", do poema postado. Na imagem eu vejo o encontro, ou melhor, os encontros, do sol, imponente ao fundo, com a terra e desta com o semeador, que cautelosamente caminha à margem, sobre as plantas como se entalhando o silêncio, procurando a sombra e o sol parece observar seu gesto grandioso e de mansinho vai se pondo. A noite aparece em raios delicados de pincel, porque afinal, as histórias precisam dormir antes de nascer.
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