02 maio, 2008

1º de maio – um bom dia para trabalhar

Que bom trabalhar quando se tem prazer! Ir desenrolando nosso fio e manter nosso equilíbrio...

Abrimos nossa reunião com a bela história de Fernanda Lopes “O Equilibrista”.

Talvez para justificar nosso encontro em um dia instituído como feriado.

Podemos, também, relacionar este fio com a corda. Com os diferentes pontos de vista entre equilibristas e desequilibristas...

Sugerimos, também, incluir algumas discussões acerca da arte-educação.

Assim, colocamos na roda um texto da Fanny Abramivich 10 Coisas Que Precisamos Saber Sobre a Criança e outro texto do Rubem Alves sobre moluscos e conchas.

Com estes estímulos, a discussão caminhou sobre pontos de vista a respeito da educação e inevitavelmente sobre o papel de pai.

Val e Hélio conduziram um exercício prático em continuidade à produção poética sobre as etnias. Dançaram-se os poemas, desenhou-se e pintou-se. Observou-se e dançou-se ritualisticamente em roda. As sugestões musicais para estas danças foram: Mundo, de Karnak e Grão, de Gilberto Gil.

Neste encontro, concêntrico, senti um início prático do que poderia ser a Biodança e o biocentrismo que iniciaram as discussões de nossos encontros. Tudo foi fotografado e filmado.





Um comentário:

H E L I O D E A Q U I N O disse...

Comentamos pouco e realmente este é um exercício necessário, mas na hora de deixar fluir artisticamente tudo o que está nos preenchendo acerca de nosso "Paizinhos", veio à pele os sons, os cheiros, as cores de nossa terra Paraná. Me pergunto novamente: Como explicar, definir o que sentimos? Já ouvi dizer que sentimento a gente sente... com certeza a poesia nos ajudará a explicar o que fica em nós. Sejamos poetas do corpo, da fala e da escrita.