Abrimos nossa reunião com a bela história de Fernanda Lopes “O Equilibrista”.
Talvez para justificar nosso encontro em um dia instituído como feriado.
Podemos, também, relacionar este fio com a corda. Com os diferentes pontos de vista entre equilibristas e desequilibristas...
Sugerimos, também, incluir algumas discussões acerca da arte-educação.
Assim, colocamos na roda um texto da Fanny Abramivich 10 Coisas Que Precisamos Saber Sobre a Criança e outro texto do Rubem Alves sobre moluscos e conchas.
Com estes estímulos, a discussão caminhou sobre pontos de vista a respeito da educação e inevitavelmente sobre o papel de pai.
Val e Hélio conduziram um exercício prático em continuidade à produção poética sobre as etnias. Dançaram-se os poemas, desenhou-se e pintou-se. Observou-se e dançou-se ritualisticamente
Neste encontro, concêntrico, senti um início prático do que poderia ser a Biodança e o biocentrismo que iniciaram as discussões de nossos encontros. Tudo foi fotografado e filmado.
Um comentário:
Comentamos pouco e realmente este é um exercício necessário, mas na hora de deixar fluir artisticamente tudo o que está nos preenchendo acerca de nosso "Paizinhos", veio à pele os sons, os cheiros, as cores de nossa terra Paraná. Me pergunto novamente: Como explicar, definir o que sentimos? Já ouvi dizer que sentimento a gente sente... com certeza a poesia nos ajudará a explicar o que fica em nós. Sejamos poetas do corpo, da fala e da escrita.
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