''Era uma vez um homem que adorava o papel, escrevia em todos os tipos de papel, em papelzinho, papelão, envelope, cartão e até mata borrão. Era uma vez uma criança que adorava o homem. Mas o homem tinha dificuldade de dizer ao filho que o amava. Uma vez o papel encontrou o lápis, as palavras encontraram um espaço no papel, caminhando por entre as paginas. As palavras vão e vem, caem no papel e viram historias.
As palavras são como pássaros travessos, fogem dos dedos, mesmo morando no coração! E de onda e onda os meus sentimentos navegam pelo mar.
Quando o pai é escritor, a palavra que a gente mais sente é o amor.''
Nenhum comentário:
Postar um comentário